domingo, 29 de julho de 2007

Onde está a “autoridade máxima”.
A burocracia pós-morte causa constrangimentos a família de um ente querido falecido em nosso município. Só faltava mais essa, negar o direito de ser enterrado. Olha caro Orávio, o que está faltando por aqui é o prefeito dar uma "murro" na mesa e por ordem na casa. Esta atitude serve não só para a liberação desta guia. Se falta água ou saneamento básico (somos os últimos colocados no índice de IDH) ou se o município não é reconhecido pela ANP como zona de produção principal. O certo é que a "autoridade máxima" deveria gritar. "Aqui não. Em meu município, não quero falta de qualidade de vida. Educação tem que ser prioridade". Outra coisa: chega de apoiar políticos sem compromissos com nossa cidade. Se o dito cujo chega aqui, abre a "mala preta" e vai embora garantindo nas eleições os votos de que precisava, a população sai duplamente prejudicada. Fica sem investimentos em obras e o eleitor acaba por ajudar a desequilibrar o resultado de um pleito. Isto é perverso. Temos que ter um administrador comprometido com a cidade. É preciso começar uma ampla campanha pelo voto consciente. É uma utopia? Mas temos que tentar. Confesso que às vezes fico cético. Mas temos que começar a fazer alguma coisa. Quem sabe pressionar o congresso para a reforma política sonhada por todos. Começando por acabar com o voto obrigatório. Na área de educação incluir na grade educacional uma matéria chamada "Política" com base nos ensinamentos de Aristóteles e Bertolt Brecht. Ou pelo menos convidar os alunos desde cedo a refletir, a analisar o seu poema "O pior analfabeto político". Alguma coisa tem que ser feita. Não dá mais para engolir pessoas insensíveis à dor e incompetentes na administração da nossa cidade.

Um comentário:

Unknown disse...

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